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RADIO VERDADE BÍBLICA DE MORRINHOS: EXCLUSIVA PARA OS LEITORES DO BLOG DA IBM

1 de mar. de 2011

JAMAIS ESQUECEREI

JAMAIS ESQUECEREI

Há muito tempo atrás (ou nem tanto), existia o castigo físico nas escolas. Ou seja, professores castigavam com palmatória, açoites, ou qualquer outro castigo físico àquelas crianças que desobedeciam a ordens ou tinham um mau comportamento em sala de aula ou durante o recreio.
Ainda que isso fosse terrível, também deu lugar a histórias apaixonantes como a que vou contar para vocês.
Uma escola Impossível de se dar aula
Num país distante do nosso, existia uma escolinha rural no meio das desérticas montanhas. Era um pequeno vilarejo de agricultores e criadores de gado. Nesta escolinha havia um grave problema. Nenhum professor durava ali mais de um mês. Mas não era por causa do clima, nem das distancias, nem pelo salário (que era muito bom); Qual seria a razão que impedia o professores de permanecer naquela escola? O que vocês acham?
Mas num belo dia, depois de ter ido embora o ultimo professor, chegou um novo professor. Digamos que era o quinto novo professor do ano! Era muito jovem. O pátio da escolinha estava cheio de meninos e meninas de diferentes idades que chegavam dos assentamentos e campos vizinhos à escol
a.

Quando os meninos enxergaram o professor começaram a rir entre eles e a cochichar.
- Heim, Rafa você viu o pintinho
despenado que está chegando à escola?
- Esse voa hoje mesmo! Gritou outro menino.
- Tranqüilos rapazes- respondeu Rafael, que parecia ser o líder da turma – vamos dar um pouco de tempo pra ele. Se a gente o faz voar logo de cara, não teremos com quem nos divertir. Kkkkkkkkkkkk

O jovem professor ouvia tudo desde a sala de aula. Por fim a campainha tocou marcando o inicio das aulas. Umas cinqüenta crianças se precipitaram dentro da sala, gritando e se empurrando agressivamente. Quando todos tomaram seus assentos o professor ficou de pé na frente da sala.
- Atenção! O primeiro sermão do professor! – disse Rafa, gritando para todo mundo ouvir.
As crianças riam ate não poder mais. Mas, para surpresa de todos os professores não estava bravo, e com muita serenidade disse.

-Muitos pensam que esta escola vai fechar as suas portas. Mas nós conseguiremos que ela funcione muito bem. E para que uma escola funcione bem tem que ter boas leis ou normas de comportamento. E para que sejam leis fáceis de serem respeitadas serão vocês mesmos que as colocarão. Sendo assim podem levantar a mão um a um e ditar as normas da escola…
A sala estava em completo
silencio. A surpresa tinha paralisado os alunos.


Passaram alguns minutos no mais completo silencio, até que um corajoso aluno foi o primeiro a levantar a mão e disse:
- Não roubar, professor. Acho que essa deve ser a primeira lei.
- Muito bem! -disse o professor escrevendo no quadro. Alguém mais?
- Não brigar!
- Não falar palavrões!
A turma toda logo se animou e começaram a falar as leis um após o outro.
Terminada a lista no quadro Rafa ficou em pé e gritou:
- Professor também tem de colocar os castigos para que as leis sejam obedecidas, senão ninguém respeitará as leis!
- Com certeza Rafael! –Respondeu o professor. – Que castigo você colocaria, por exemplo, no caso de que alguém quebre a lei de “NÃO ROUBAR”?
- Dez açoites de vara com as costas nuas, professor! – Disse Rafael rapidamente.
E assim foram estabelecidos os castigos para cada desobediência.

Para espanto de toda a escola passou a semana sem nenhum problema. As crianças queriam obedecer as suas próprias leis. Além disso, sabiam que o castigo era certo e muito doloroso. Mas um dia, quando tocou a campainha para o recreio, Rafael se levantou para pegar o lanche que tinha deixado numa caixinha na carteira atrás dele. E qual a surpresa! O lanche não estava lá, algum colega tinha pegado.

O rosto de Rafa estava vermelho de raiva, ele apontava para a carteira e gritava com desaforo!
- Alguém roubou meu lanche! Alguém roubou meu almoço! Que a nossa lei o castigue, eu exijo que a nossa lei seja cumprida!



O professor com tristeza ficou de pé e disse:
- Parece que é a primeira lei que foi quebrada. Que pena!
Logo olhando para a classe com pesar e com firmeza disse:
- Aquele que roubou o almoço de Rafael passe adiante e confesse!
Ouve um grande silencio! Ninguém pestanejava! Então o professor tomou a decisão de revistar todas as carteiras e pertences das crianças com o objetivo de achar o culpado.
Quando chegou perto da carteira de Jaime, este se jogou encima dela e dos seus objetos gritando:
- Não, não, nas minhas coisas não!

- Levante-se Jaime! – Ordenou seriamente o professor.
Então revistou os pertences de Jaime e encontrou a caixa do lanche de Rafael. Mas a caixinha já estava vazia.
- Porque você fez isso, filho? – Perguntou o professor.
O menino chorando aos prantos respondeu:
- Eu estava com fome professor… meu pai esta embriagado a muitos dias. E hoje minha mãe não tinha nada para nos dar a comer.
- Porque você não me disse isso antes! Eu teria compartilhado o meu almoço com você! Mas agora é tarde demais! Você roubou e o castigo pela lei quebrada deve ser efetuado!
Venha para frente e tire sua camisa.
Jaime passou para frente chorando desesperado e suplicando dizia:
- Professor, não me faça tirar a camisa, por favor. Posso apanhar com a camisa? Por favor…
- Sinto muito. É parte do castigo! – disse o professor com o coração partido!
Toda a sala estava muda e alguns já estavam com os olhos cheios de lágrimas.
Jaime tirou a camisa e…

Para espanto de todos, Jaime tinha o corpo coberto de feridas e hematomas, algumas cicatrizes eram antigas e outras pareciam muito recentes… além disso Jaime estava magérrimo! Dava até pra enxergar todos os seus ossinhos.
_O que é isto no seu corpo Jaime? Perguntou o professor completamente abalado.
-É que o meu pai quando chega bêbado em casa fica violento com a gente, e bate na gente! –respondeu Jaime entre soluços e pranto.
Todos estavam chorando agora! A sala inteira sentia muita misericórdia e compaixão pelo coleguinha.
O professor, então, com firmeza e os olhos cheio de lágrimas, pegou a vara, levantou a mão pra começar a aplicar o castigo pela lei quebrada quando…

Do fundo da sala se ouviu uma voz visivelmente quebrantada.
- Castigue-me a mim professor! Eu quero apanhar no lugar do Jaime! Eu pagarei pelo pecado do Jaime! Por favor, professor!
O durão do Rafa correu chorando para frente da sala e já foi abraçando o pequeno Jaime.
-Eu pagarei por você amiguinho, eu pagarei!
Então tirou a camisa e colocou as costas nuas para o professor aplicar o castigo pela lei quebrada.
Comovido, mas com firmeza o professor pegou a vara e cumpriu a lei da sala. Contou dez varadas sobre as costas de Rafa.
Rafael suportou sem nenhuma queixa, nem grito. E quando terminou o castigo em meio a um grande silencio, colocou a camiseta e voltou para sua carteira.
O professor tentava dar aula, mas era muito difícil.

Então se ouviu uma lamentação. Jaime se levantou e correu para a carteira de Rafael e o abraçou chorando.
-Jamais esquecerei o que você fez por mim! Você pagou pelo meu castigo! Você tomou meu lugar! Ninguém nunca fez algo assim por mim! Eu serei o seu amigo para sempre!
O professor pegou um livro enorme e muito bonito e disse comovido:
- Crianças eu quero contar uma historia real de alguém que fez por nos o mesmo que Rafael fez por Jaime. Alguém que tomou o nosso lugar, alguém que pagou o nosso castigo, mas ele não somente apanhou por nós! Ele deu a sua vida, derramou o seu sangue para que nós pudéssemos ter a vida eterna, para sermos curados e vivermos em liberdade. Esta pessoa é Jesus, o filho de Deus.
Então leu na Bíblia o relato Isaías 53:5 e outros textos que falam da morte de Jesus por nós. Depois perguntou para a sala quem queria entregar a sua vida ao Senhor Jesus. E a sala inteirinha levantou a mão, todos queriam esse Deus tão misericordioso que pagou o castigo em nosso lugar.

E você amiguinho, quer entregar a sua vida ao Senhor Jesus hoje?


Enviado por: Ana Célia Vasconcelos (IB de Camocim - CE)

17 de fev. de 2011

PALAVRA PROFÉTICA OU PATÉTICA?

Virou moda falar a palavra profética. Entretanto, a moda que se fala nada tem a ver com o que de fato é profecia. Estão confundindo ‘profecia’ com ‘teologia da confissão positiva’.

Tenho observado que nos vários seguimentos religiosos onde o termo tem sido usado, a tal palavra profética é utilizada tão somente como afirmação do que se deseja. Isto é, afirma-se o que se deseja e atribui-se a afirmação a uma obrigação de Deus em realizá-la.

O pequeno detalhe de que se esquecem é que, em toda Escritura Sagrada, jamais uma profecia foi gerada pelo profeta. Todas as profecias são geradas pelo Espírito de Deus e o profeta é apenas seu porta-voz. Não nos é outorgado, ao menos nas Escrituras, qualquer autoridade para falar o que desejamos declarando ser essa a palavra da profecia do Espírito. Toda nossa autoridade consiste em anunciar a profecia já revelada nas Escrituras.

Nenhum profeta jamais declarou algo proveniente de seus desejos como se fosse palavra do Espírito. O próprio apóstolo Paulo teve zeloso cuidado em não cometer tal ultraje, quando falou seu desejo ou opinião disse: “digo eu, não o Senhor” (1 Coríntios 7:12).

A palavra profética é gerada do Espírito Santo e transmitida pelos profetas. Por isso, não há uma só profecia que diga: “eu declaro”, ou “eu determino”, ou “eu profetizo”. A verdadeira profecia diz: “Assim diz o Senhor”.

E, afinal, o que o Senhor diz? Haveria alguma revelação a mais que Ele queira dizer que não tenha dito nas Escrituras? A menos que o Apóstolo Paulo tenha se enganado redondamente, não há mais o que Deus queira revelar. Disse Paulo: "Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema" (Gálatas 1:8).

É realmente impressionante como muitos desejam conhecer mais a Deus sem querer conhecer mais as Escrituras. Dizem querer experiências com Deus sem querer conhecer o que Deus já nos deu para experimentarmos, a saber, sua Palavra. Querem conhecer a Cristo sem conhecer a Palavra, que é Cristo. Enquanto os Romanos trocaram o relacionamento com Cristo, da Palavra para a hóstia, os pentecostais trocaram o relacionamento, da hóstia para as “experiências”, o empirismo.

Através do empirismo, muitos querem descobrir o que Deus não revelou, ao tempo em que rejeitam o que está revelado. Quando não entendem o que a Bíblia diz, ou quando o que ela diz contraria o que crêem, dizem que isso não pertence ao homem saber, que está oculto em Deus. Ora, quanta incoerência! Se Deus escreveu nas Escrituras Sagradas, está revelado! Ao invés de dizerem que não pertence ao homem saber, deveriam ter a humildade de querer aprender. Afinal, se o Espírito não revelar o que está escrito, porque revelaria o que não está? E se não pertence ao homem saber o que está escrito, porque Deus escreveu? Não é estupidez querer entender o que não está revelado nas Escrituras (e isto sim ao Senhor pertence) e negligenciar o que está revelado?

A função do Espírito Santo não é nos ensinar o que não foi revelado, não é nos fazer adivinhar, e sim nos lembrar e ensinar todas as coisas que Jesus falou (João 14:26).

Assim, a Palavra profética consiste em anunciar o Reino de Deus e a sua justiça. Hora promovendo a virtude, hora denunciando o mal.

Palavra profética não é declarar jargões positivistas. Não foi assim que procederam os profetas e os apóstolos. Muitos sofreram martírio, exatamente, por causa das injustiças e heresias que denunciaram. Logo, ser profeta, hoje, é anunciar a profecia revelada nas Escrituras, é levar amor de Deus aos carentes através das boas obras, é anunciar o Reino de Deus, que “é justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17). Mas não é só isso, a Palavra Profética é aquela que se levanta contra as injustiças sociais, o mau uso dos recursos naturais, o abuso da boa fé popular, o legalismo religioso, a corrupção, as heresias e coisas semelhantes a essas.

Infelizmente a verdadeira palavra profética não interessa aos “grandes profetas”, líderes religiosos, cada vez mais envolvidos em conchavos políticos e cegos pela sede de poder. Para esses, quanto menos conhecimento (Bíblico ou científico) o povo tiver, mais fácil será dominá-lo, e isso é o que lhes importa. E assim, prosseguem com seu empirismo e charlatenismo, fazendo-se semi-deuses, enganando a massa burra, construindo seus impérios “acima das estrelas de Deus” (Isaías 14:13).

Meu amigo, não se deixe enganar, já dizia Jesus, “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim” (João 5:39).

“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mateus 24:24).


Fonte: Julio Zamparetti no Libertar

8 de set. de 2010


William Carey
Um missionário a ser lembrado

Inglaterra, século XVIII. Um sapateiro e pregador leigo chamado William Carey sente-se chamado para o trabalho transcultural na Índia. Após muito trabalhar, Carey conseguiu comprar as passagens e embarcou para a Índia numa viagem de navio que durou 5 meses, juntamente com sua esposa Doroty e cinco filhos, o menor com cerca de 3 meses de idade. Permaneceu naquele País durante 41 anos. Traduziu a Bíblia inteira para o Bengalês, Sanscrito e Marathí, e o Novo Testamento para várias outras línguas; fundou escolas cristãs, foi usado na conversão de grande número de hindus e na formação de várias Igrejas, além de discipular vários pregadores nativos. Sem dúvida, ele fez a Índia sentir a mensagem do Evangelho, porém, nestes 41 anos de trabalho Missionário. o que poucos sabem é que ele e sua família tiveram tempos críticos: doenças, mortes, fome, falta de um teto onde pudessem dormir e a falta de sustento financeiro por parte de inúmeras igrejas Inglesas. Mas não esmoreceu. Através de suas habilidades e profissões, conseguiu diversos empregos. Mas a Igreja Inglesa perdeu uma rica oportunidade de financiar a Evangelização da Índia.

Hoje Carey é chamado de "O Pai das Missões Modernas", e, entre os poucos na Inglaterra que auxiliaram a obra, haviam duas mulheres que reconheceram nele a vontade de DEUS naquele país, e o sustentaram naquela obra de Evangelização.

Será que você pode fazer várias coisas de uma só vez e fazer todas bem feitas? William Carey, uma menino inglês, aprendeu fazer sapatos com seu pai. Certo dia encontrou um Novo Testamento escrito com letras estranhas. Ao indagar seu idoso professor, ele lhe explicou que eram palavras gregas.

William ficou tão interessado na língua antiga que procurou outros livros escritos em grego até que aprendeu a ler esta língua. Ele sustentava a família fazendo sapatos e ao mesmo tempo estudava outras línguas tais como Hebraico, Latim, Grego, Alemão e Francês.

- Talvez algum dia Deus vai me usar. Não devo perder tempo - pensou ele.

William tornou-se professor. Durante o dia ensinava e continuou fazendo sapatos à noite. Ensinando, fazendo sapatos e estudando. Fazia tudo de uma vez e não tinha tempo a perder!

Ensinava em uma classe de geografia um dia, quando teve uma idéia e arrumou pedaços de couro de várias cores, emendou-os um ao outro, fazendo um globo do mundo. Ele o pendurou na sua sala de aula. Enquanto ele olhava os países, reconheceu que existiam outras línguas que ele não conhecia. Então começou a estudar Holandês e Italiano estando logo apto para ler e falar em oito línguas. Enquanto estudava o globo, Deus começou a falar ao seu coração dando-lhe grande compaixão pelas almas perdidas. Deus o estava preparando para seu próximo trabalho. Seria um missionário do evangelho.

Ele leu a história da vida de David Brainerd, missionário aos índios norte americanos. Enquanto lia, sentiu vontade de gastar sua vida assim. Dizem que neste tempo ele nunca fazia uma oração sem implorar a Deus para deixá-lo ir ajudar os pagãos. Naquela tempo, 200 anos atrás, as igrejas na Inglaterra não enviavam missionários. De fato, ninguém parecia se importar que milhões de pessoas ainda não tinham ouvido que Jesus morreu na cruz para salvar os pecadores. Ele orava por estas pessoas perdidas.

Ninguém prestou atenção quando Carey disse que queria ser missionário. Um pastor lhe disse:

- Rapaz, quando agradar a Deus converter os pagãos, Ele o fará sem o seu auxílio.

Mas ele não desistiu pois sabia que Deus assim desejava. "Escreva um folheto mostrando a necessidade de missões. Eu pagarei a conta para publicá-lo." Ele resolveu que, se ninguém o ajudasse a ir ao campo missionário, ele deveria seguir e confiar em Deus para seu sustento. Agora ele pôde ver a razão dos longos anos de estudo. Todas as línguas aprendidas seriam necessárias para seu trabalho! Ninguém estava mais bem preparado para ser um missionário do que Carey.

Logo no começo sua esposa recusou-se a ir com ele. Ela nunca tinha visto o mar, e tinha tanto medo que preferia ficar em casa. Disse:

- Como posso deixar meus amigos, minha família e meu lar? Não vou!

Carey insistiu que Deus o tinha chamado para ser um missionário e, finalmente, Dorotéia consentiu acompanhar o seu marido.

Eles partiram para a Índia em 1793. Willian estava entusiasmado e alegre quando chegaram nas praias desta terra desconhecida. Era aqui que Deus queria que Ele pregasse o Evangelho. Numa carta à sua terra ele escreveu:

- Eu nunca me senti tão feliz.

Este pobre sapateiro, com amor às almas perdidas, tornou-se um dos maiores missionários batistas. Ele batizou o primeiro convertido numa terra onde agora há milhões de cristãos. Ele traduziu a Bíblia, ou partes da Bíblia em mais de uma dúzia de línguas. Ele é conhecido hoje como "o Pai das Missões Modernas".

O Filme

Ele navegou em 1793 para a Índia com sua esposa relutante e quatro filhos para compartilhar a Mensagem de Jesus. Lá ele enfrentou tantos sofrimentos que é incrível que ele não tenha abandonado seu chamado e voltado para casa. Mas, Carey continuou morando naquela escuridão por mais de 40 anos.

Ele foi chocado e atormentado ao ver as viuvas queimadas vivas num ato religioso Hindu chamado "sati". Enfrentando incontáveis oposições, ele continuou na batalha e teve influencia na abolição de "sati". Ele também ficou conhecido por ser "O Amigo da Índia" e "O Pai de Missões Modernas".

Carey ficou encarregado de traduzir mais versões da Bíblia do que haviam sido feitas durante a história do Cristianismo até ali. A vida nunca foi fácil, mas ele se recusou a desistir, mesmo quando um fogo devastador destruiu anos de seus trabalhos literários. A herança que ele deixou tem dado inspiração para muitos cristãos até os dias de hoje.

Dividi este belíssimo filme em partes e upei para o youtube, para que você possa assisiti-lo ou baixá-lo. Para baixar vídeos no youtube basta você instalar um complemento do firefox chamado DownloadHelper. Já para juntar as partes use um programa chamado WinAvi. Se precisar de orientações de como fazê-lo, entre em contato comigo via e-mail/msn: clevermaranhao@hotmail.com. Ah, o endereço do filme no youtube é este: http://www.youtube.com/watch?v=BI6kKtyH9IA