RADIO VERDADE BÍBLICA DE MORRINHOS: EXCLUSIVA PARA OS LEITORES DO BLOG DA IBM
4 de dez. de 2014
O MARIANISMO X BÍBLIA SAGRADA
Algumas heresias que dizem respeito a Maria, encontradas no livro católico "Glórias de Maria", de Santo Afonso de Ligório, (versão da 11º edição italiana, pelo Pe. Geraldo Pires de Souza -- 3º edição -- Editora Santuário, 1989 - Aparecida – SP), confrontadas com a santa, inerrante e suficiente Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
O MARIANISMO DIZ: "Não há pecador, nem o maior de todos, que se perca, se Maria o protege".
A BÍBLIA DIZ: "Por isso também pode salvar totalmente os que por Ele (Jesus) se chegam a Deus; vivendo sempre para interceder por eles (pecadores)" (Hebreus 7:25). "Nisto conhecemos o amor: e que Cristo deu a sua vida por nós..." (1 João 3:16).
O MARIANISMO DIZ que "ao mesmo tempo em que o filho agonizava na cruz... Maria se oferecia aos algozes para dar a vida por nós".
A BÍBLIA DIZ: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).
O MARIANISMO DIZ: "Toda a Trindade, ó Maria, deu-te um nome... acima de todo outro nome, para que diante do teu nome dobre-se todo joelho das coisas no céu, na terra e debaixo da terra".
A BÍBLIA DIZ CLARAMENTE: "Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está ACIMA DE TODO NOME, para que ao NOME DE JESUS se dobre todo joelho,nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Filipenses 2:9-11).
O MARIANISMO DIZ que a Maria "todo poder lhe é dado no céu e na terra" portanto, "sob as ordens de Maria todos obedecem, até mesmo Deus... e assim...Deus colocou toda a Igreja... sob o domínio de Maria".
A BÍBLIA DIZ com ênfase bastante clara: "Jesus, aproximando-se (de seus discípulos), falo-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra". Portanto, "... ao nome de Jesus se dobre todo joelho". "Ele(Jesus) é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter primazia" (Mateus 28:18; Filipenses 2:10 e Colossenses 1:18).
O MARIANISMO AFIRMA que "os pecadores só por intercessão de Maria recebem o perdão".
A BÍBLIA DIZ: "Se, porém, andarmos na luz como Ele (Deus) está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Seu Filho, NOS PURIFICA DE TODO PECADO" (1 João 1:7).
O MARIANISMO DIZ: "Se Maria é por nós, quem será contra nós?"
A BÍBLIA DIZ: "Que diremos, à vistas destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele TODAS as coisas?" (Romanos 8:31 32).
O MARIANISMO DIZ: "Quer a Santa Igreja que a cada dia TODOS os eclesiásticos e TODOS os religiosos, em voz alta em nome de todos fiéis, invoquem e chamem a Maria com este nome de esperança nossa" e diz ainda" "perde-se quem a Maria não recorre, mas quem jamais se perdeu, depois de implorá-la?"
A BÍBLIA DIZ: "E Não há salvação em NENHUM outro; porque debaixo do céu não existe NENHUM OUTRO NOME ( Jesus) DADO ENTRE OS HOMENS, PELO QUAL IMPORTA QUE SEJAMOS SALVOS" (Atos dos Apóstolos 4:12).
O MARIANISMO DIZ: "Maria é advogada poderosa para a todos salvar"e "vós sois a única advogada dos pecadores e daqueles que precisam de todo o socorro. Eu vos saúdo como asilo e refúgio no qual ainda podem os pecadores achar salvação e acolhimento".
A BÍBLIA DIZ CLARAMENTE: "Filhinhos meus, isto vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai JESUS CRISTO, o Justo... Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro" (1 João 2 1-2). "Cristo em vós, a ESPERANÇA da glória" (Colossenses 1:27).
O MARIANISMO DIZ: "Muitas coisas se pedem a Deus, e não se alcançam. Pede-se a Maria e consegue-se". "Quando nos dirigimos a esta divina Mãe, não só devemos ficar certos de seu patrocínio, mas às vezes seremos até mais depressa atendidos e salvos. Quem pede e quer alcançar graças, sem a intercessão de Maria, pretende voar sem asas".
A BÍBLIA DIZ: "E TUDO quanto pedires EM MEU NOME (Jesus), isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado NO FILHO. Se me pedirdes alguma coisa EM MEU NOME (Jesus), eu o farei" (João 14 13-14).
O MARIANISMO DIZ: "É tributada ao filho e ao Pai toda a honra que se presta a Maria, a Rainha"..."Quero ser servo do Filho: mas ninguém pode servir ao Filho sem servir também à mãe, esforço-me por conseguinte, em servir a Maria".
A BÍBLIA DIZ: "E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento, a fim de que TODOS honrem o filho, do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou" (João 5:22-23). "... Digno é o Cordeiro que foi morto (JESUS) de RECEBER o poder, e riqueza, e sabedoria, e Força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro (JESUS), seja o louvor, e a Honra, e a glória e o domínio pelos séculos dos séculos" (Apocalipse 5:12-13).
O MARIANISMO DIZ: "...os demônios tanto receiam a Rainha do Céu que, como do fogo fogem de quem invoca o seu grande nome".
A BÍBLIA DIZ: Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores (e há um bom número desses deuses e senhores), Todavia, para nós (Cristãos), há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, JESUS CRISTO, pelo qual são todas as coisas, e nós também por ele" (1 Coríntios 8:5-6). "Que guardes o mandato imaculado, irrepreensível, até a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo; a qual em suas épocas determinadas há de ser revelada pelo bendito e único soberano, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores; o ÚNICO que possui a imortalidade que HABITA em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A Ele, honra e poder eterno. Amém (1 Timóteo 6 14-16).
Se algum católico desejar conferir por uma Bíblia católica, que o faça, porque a Palavra de Deus, mesmo em edições católicas, embasadas nos manuscritos originais, (Vaticanus ou Sinaíticus) deturpados por Orígenes, continua sendo perfeita e perfeitamente habilitada para ensinar e corrigir.
Fonte: http://gracamaior.com.br/estudos/ibsd-x-catolica/148-a-virgem-maria-do-catolicismo-romano.html
10 de nov. de 2014
15 de ago. de 2014
O Que Spurgeon Pregaria Hoje?
E como o público evangélico reagiria às suas
contundentes pregações?
O
pregador inglês Charles Haddon Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou
a pregar em 1850. Ele, que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um
apologista exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu
tempo até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo deixam-nos
com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em que vivemos...
"A
apatia está em toda parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo
pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só
que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the
Trowel [1888, volume completo], p.iii).
Meu Deus,
se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!
"Haveria
Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser
conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você
não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu
negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus
ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua
alma?'" ("Holding Fast the Faith", The
Metropolitan Tabernacle Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888],
p.78).
O sermão
acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo
censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações
antropocêntricas, que nada falam acerca do Senhor Jesus e sua gloriosa obra
vicária?
"Estão
as igrejas vivenciando uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de
oração por semana e serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the
Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).
Infelizmente,
o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos
cultos. Spurgeon ainda fala!
"O
fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e
ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao
menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela.
Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é
surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe tragam satisfação. Na
falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem
avidamente pelo caminho da tolice" ("Another Word Concerning the
Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], p.398).
Spurgeon
disse isso em 1887 mesmo?!
"Não
há dúvidas de que todo tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança
com peças teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento,
em alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na
comunhão com Deus? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos,
implorar a Deus em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos
crentes?" ("Restoration of Truth
and Revival", The Sword and the Trowel [dezembro, 1887], p.606).
Hoje, os
seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o
Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
Em
Cristo,
FONTE: //www.blogcruzvazia.com.br/2013/04/o-que-spurgeon-pregaria-hoje.html#sthash.7yMS3xrA.dpuf
E como o público evangélico reagiria às suas
contundentes pregações?
O
pregador inglês Charles Haddon Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou
a pregar em 1850. Ele, que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um
apologista exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu
tempo até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo deixam-nos
com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em que vivemos...
"A
apatia está em toda parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo
pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só
que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the
Trowel [1888, volume completo], p.iii).
Meu Deus,
se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!
"Haveria
Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser
conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você
não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu
negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus
ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua
alma?'" ("Holding Fast the Faith", The
Metropolitan Tabernacle Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888],
p.78).
O sermão
acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo
censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações
antropocêntricas, que nada falam acerca do Senhor Jesus e sua gloriosa obra
vicária?
"Estão
as igrejas vivenciando uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de
oração por semana e serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the
Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).
Infelizmente,
o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos
cultos. Spurgeon ainda fala!
"O
fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e
ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao
menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela.
Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é
surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe tragam satisfação. Na
falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem
avidamente pelo caminho da tolice" ("Another Word Concerning the
Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], p.398).
Spurgeon
disse isso em 1887 mesmo?!
"Não
há dúvidas de que todo tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança
com peças teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento,
em alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na
comunhão com Deus? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos,
implorar a Deus em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos
crentes?" ("Restoration of Truth
and Revival", The Sword and the Trowel [dezembro, 1887], p.606).
Hoje, os
seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o
Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
Em
Cristo,
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E como o público evangélico reagiria às suas contundentes pregações?
E como o público evangélico reagiria às suas
contundentes pregações?
O
pregador inglês Charles Haddon Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou
a pregar em 1850. Ele, que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um
apologista exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu
tempo até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo deixam-nos
com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em que vivemos...
"A
apatia está em toda parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo
pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só
que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the
Trowel [1888, volume completo], p.iii).
Meu Deus,
se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!
"Haveria
Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser
conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você
não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu
negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus
ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua
alma?'" ("Holding Fast the Faith", The
Metropolitan Tabernacle Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888],
p.78).
O sermão
acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo
censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações
antropocêntricas, que nada falam acerca do Senhor Jesus e sua gloriosa obra
vicária?
"Estão
as igrejas vivenciando uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de
oração por semana e serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the
Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).
Infelizmente,
o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos
cultos. Spurgeon ainda fala!
"O
fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e
ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao
menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela.
Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é
surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe tragam satisfação. Na
falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem
avidamente pelo caminho da tolice" ("Another Word Concerning the
Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], p.398).
Spurgeon
disse isso em 1887 mesmo?!
"Não
há dúvidas de que todo tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança
com peças teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento,
em alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na
comunhão com Deus? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos,
implorar a Deus em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos
crentes?" ("Restoration of Truth
and Revival", The Sword and the Trowel [dezembro, 1887], p.606).
Hoje, os
seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o
Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
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Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou a pregar em 1850. Ele,
que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um apologista
exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu tempo
até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo
deixam-nos com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em
que vivemos...
"A apatia está em toda parte.
Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo pregado é
verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só
que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the Trowel
[1888, volume completo], p.iii).
Meu Deus, se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!
"Haveria Jesus de ascender ao
trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá
nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você não estiver
disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu
negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em
seus ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a
sua alma?'" ("Holding Fast the Faith", The Metropolitan Tabernacle
Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888], p.78).
O sermão acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações antropocêntricas, que nada falam acerca do Senhor Jesus e sua gloriosa obra vicária?
"Estão as igrejas vivenciando
uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de oração por semana e
serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the
Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).
Infelizmente, o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos cultos. Spurgeon ainda fala!
"O fato é que muitos
gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças.
Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao
menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam
dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é
extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe
tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o
caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice" ("Another
Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto,
1887], p.398).
Spurgeon disse isso em 1887 mesmo?!
"Não há dúvidas de que todo
tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança com peças
teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento, em
alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na
comunhão com Deus? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos,
implorar a Deus em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos
crentes?" ("Restoration of Truth and Revival", The Sword and the Trowel
[dezembro, 1887], p.606).
Hoje, os seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
Em Cristo,
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O pregador inglês Charles Haddon
Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou a pregar em 1850. Ele,
que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um apologista
exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu tempo
até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo
deixam-nos com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em
que vivemos...
"A apatia está em toda parte.
Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo pregado é
verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só
que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the Trowel
[1888, volume completo], p.iii).
Meu Deus, se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!
"Haveria Jesus de ascender ao
trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá
nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você não estiver
disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu
negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em
seus ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a
sua alma?'" ("Holding Fast the Faith", The Metropolitan Tabernacle
Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888], p.78).
O sermão acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações antropocêntricas, que nada falam acerca do Senhor Jesus e sua gloriosa obra vicária?
"Estão as igrejas vivenciando
uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de oração por semana e
serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the
Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).
Infelizmente, o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos cultos. Spurgeon ainda fala!
"O fato é que muitos
gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças.
Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao
menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam
dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é
extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe
tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o
caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice" ("Another
Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto,
1887], p.398).
Spurgeon disse isso em 1887 mesmo?!
"Não há dúvidas de que todo
tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança com peças
teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento, em
alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na
comunhão com Deus? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos,
implorar a Deus em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos
crentes?" ("Restoration of Truth and Revival", The Sword and the Trowel
[dezembro, 1887], p.606).
Hoje, os seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
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